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domingo, 24 de junho de 2012

Páre de amar tanto


terça-feira, 12 de junho de 2012

Quando o amor vira ódio

Eu tinha como amigos um casal visto por todos como a união perfeita, daqueles que ninguém imaginaria que um dia se separaria. Mas a separação veio, e junto veio muito ódio. A briga foi feia, teve processo, polícia e um monte de confusão. O filho do casal ficou com a mulher, que praticou alienação parental e agora o garoto odeia o pai, a ponto de querer fazer uma operação plástica para deixar de ser parecido com ele.

Recentemente mais dois casais conhecidos se separou. Uma delas escreveu no Facebook que a mãe a ensinou a dar brinquedos velhos para crianças necessitadas, fazendo uma clara referência ao ex-marido.

Uma amiga de trabalho chegou e viu flores e outros presentes na mesa. O rosto sorridente logo deu expressão à decepção depois de ver o remetente. Vou poupar os adjetivos, mas afirmo que não foram elogiosos.

Fico perguntando como uma união pode terminar assim. Será que as pessoas se casam sem conhecer o parceiro? Será que criamos espectativas que não correspondem com a realidade? Não sei, mas o amor, o companherismo e a cumplicidade virarem ódio é uma coisa que me assusta muito.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Getúlio e eu

"A moral cristã é contrária à natureza humana, inimiga da civilização". 

"O cristianismo desnaturou a grandeza da sexualidade" ou seja, "a união dos seres numa transfusão do magnetismo amoroso, considerado pelos cristãos como um comércio impuro".

As falas acima foram proferidas na cerimônia de formatura por Getúlio Vargas em 1907. Muito curioso, outro dia iniciei um debate no Facebook, e já citei nesta postagem, sobre a influência do cristianismo na sexualidade das pessoas, que transformou um ato tão prazeroso em pecado e no quanto tudo isso influencia a felicidade dos casais hoje em dia. 

Getúlio, no início do século passado, manifestava as mesmas inquietações que eu.